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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Todo Mundo Tem um Filho Favorito ? - Você concorda ?

Segundo uma entrevista da Psicoterapeuta norte-americana Ellen Weber Libby a revista Crescer de fevereiro todos os pais tem um filho favorito. Leia na integra aqui .
O bom disso é que segundo ela " ter um filho favorito não significa que você o ama mais do que os outros!" (ufa, fico aliviada com isso)
Ao ler o título da reportagem, antes mesmo de ler a reportagem, comecei a analisar meu relacionamento com meus filhos, Bibi de 9 anos e Mic de 7 anos, e na sinceridade do meu coração de mãe confesso que tenho um favorito...mas esse favorito muda de acordo com a situação. Explico:
Tenho o maior cuidado e zelo com a Bibi, não só pelo fato de ela ser menina, mas também por ela crescer menos que o irmão e se sentir chateada com isto, na hora de ir as compras o filho sempre lembrado é...ela, só pra exemplificar, este verão ela ganhou 3 vestidos, um conjunto, 2 sandálias fora os mimos de cabelo, já neste tocando o Mic não foi deixado de lado, apenas é menino  não necessita de tantas coisas. Na hora de contar segredos e fazer planos, esses são compartilhados com ela.

Já o favoritismo do Mic é aquele que segundo meu marido mesmo fala, - Tu acha lindo toda bobagem que esse guri faz! E é, me derreto quando vejo um pinguim dentro do freezer, - Afinal pinguins são da Antartida, né mãe? E lá ficam os pinguins do Mic dentro do freezer durante o inverno. Os livros dele ficam em cima da cama a noite, afinal os dinossauros não gostam de ficar no armário. E me derreto de amores com isso.Quando estou triste ou chateada ele vem sem que se diga nada e faz um carinho tão singelo e puro que vejo não poderia ter um filho melhor e mais amado.

Será que não me derreteria se a Bibi fizesse algo assim? Acho que com toda a certeza, mas ela sempre foi tão mocinha que nunca fez uma bobagem dessas. Enfim, por horas o favoritismo está a favor da Bibi e em outras a favor do Mic.

" Assumir o favoritismo não é dizer, em alto e bom som, que determinada criança é sua preferida.E muito menos agir sempre a favor de uma, esquecendo-se da outra. É entender que, possivelmente, você vai tratar os filhos de jeitos diferentes, e em momentos diversos. Equilibrio, portanto, mais uma vez é a regra.
É importante admitir que você se identifica mais com um do que com outro, quem é essa  criança  e como ela preenche suas necessidades." afirma Ellen.

Deposi ao ler a matéria toda, vi que não estou tão errada e que é até saudavel se bem dosado esse favoritismo.
Vale a pena ler a matéria no site.

3 Comentários:

D. disse...

Candi, interessante. Bom, por enquanto com um unico filho, o preferido é ele, rsrs. Mas lembrando dos meus cachorrinhos, o Davi e a Preta, eu pensava muito nisso. Tinha ambos como meus filhos, como o Davi veio primeiro, achava q nao ia me apegar tanto a Preta, ainda mais por ela ter vindo ja adulta e com uma personalidade pronta. Mas aprendi a ama-la tanto qut amo o Davi. E a personalidade dos 2 era completamente diferente e amava-os na mesma intensidade. No entanto, a forma de lidar com cada um era diferente, pois tinham necessidades diferentes..
Interessante isso ne. Quero ver como vai ser qud tiver outro baby..:)

Roupas de Bebe disse...

Candi, depois de ler sua matéria e de refletir um pouco mais no amor de mãe, pude entender um pouco mais a minha própria mãe. Antes, eu acreditava que minha mãe amava minha irmão mais velha, mais do que as outras duas (eu e a nossa irmã "do meio"). Agora entendo que não há amor maior ou menor. O que existe é o favoritismo, ou o ato de identificar-me mais (ou menos) com um determinado indivíduo. Bjs! Ana Paula.

Priscilla Perlatti disse...

Candi,
Obrigada por ter ajudado a Sabrina a contar sobre as otites e a cirurgia lá no Mãe de Duas. Fiquei contente de ler o depoimento dela e saber que existem sim histórias com finais felizes para essas otites!

Sobre o post, achei muito interessante! Li também a matéria e fiquei refletindo muito sobre como trato minhas duas filhas (a Stella tem 5 e a Lia tem 3) e não acho que, na maioria dos casos, exista um filho favorito. Em casa elas têm personalidades muito diferentes e o que muda é como tenho que lidar com as particularidades de cada uma. Mas me sinto incompleta se não estou com as duas ;-)

Beijos
Priscilla

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